Fazer as coisas com um propósito, isso é ser intencional. Desejamos mudanças, que as coisas aconteçam exatamente como gostaríamos que acontecessem e é comum ver pessoas reclamando por não terem tido o desfecho desejado.
O convite aqui é para uma reflexão a respeito da intencionalidade de nossos atos.
Recentemente estive ministrando no encontro da Casa sobre a Rocha, cujo tema foi Semear, logo, meu pensamento me direciona para a análise “o resultado do encontro tem relação com o que eu plantei?” Logo, minha intensão de semear uma boa semente vai me direcionar na hora de convidar alguém, em me preparar para ministrar o tema, ao orar pelo evento, pensar em louvores, o ambiente e tudo que possa colaborar para uma colheita apropriada.
Se planto hoje, rego amanhã e se não tiver colheita na terra no terceiro dia, desisto ou persisto no processo? PERSISTO com certeza, principalmente sabendo o que Deus quer de mim. Ter uma vida intencional é assim. Precisamos ter intenção em fazer as coisas, principalmente as espirituais.
Quando decidimos por amarmos a Deus com todo nosso coração, alma e entendimento, e ao nosso próximo como a nós mesmos (Mateus 22.37-40) é o início de uma vida intencional. Tudo o que fazemos passa a ser consequência desse amor.
É lógico que, ter vida intencional também vai significar ser bom mordomo daquilo que o Senhor tem concedido: dons e talentos, recursos financeiros, tempo, relacionamentos e a capacidade de influenciarmos para o bem os seres humanos que participam do nosso convívio.
Deny Libéttener