A todo tempo em nossa caminhada ministerial, somos convocados a tomar decisões a respeito de diversos assuntos, como por exemplo: escolha de repertório, decidir ser pró-ativo em relação aos trabalhos na igreja ou não ser, decidir respeitar as orientações da liderança, orientações do Pastor, tratar bem o irmão ou não, etc.
Como tem sido a nossa vida diante disso tudo? Que efeitos nossas decisões tem causado no nosso Ministério, na Igreja ou no nosso meio social? Que tipo de rastro estamos deixando?
Tiago 3:17 diz “mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.”
Para que o Ministério de Adoração e Louvor da nossa Igreja cresça, precisamos não só crescer em fé, mas esta fé precisa se fazer acompanhar do crescimento em Sabedoria. Não para sermos doutores em algo, mas para que não sejamos apenas “usados” por Deus e sim verdadeiros adoradores, onde Jesus tem prazer em ficar.
E o que é sabedoria? É usar aquilo que eu conheço, que eu aprendi, nas decisões inéditas da vida. Resultados de decisões dignas (boas)para o crescimento tanto meu quanto do próximo; é a capacidade de usar a minha compreensão dos valores Cristãos para um bom procedimento(conduta).
Interessante que, olhando para o que acontece nas igrejas (no Brasil em geral), ou seja, a falta de compromisso de ministros, a falta de respeito com suas lideranças, faz-nos pensar que, de alguma forma, a mensagem do Evangelho não está sendo eficaz na construção da maturidade (sabedoria) dos Ministros de Louvor… ou será que pensamos que temos sabedoria e não percebemos que estamos bem distante disso! Pois, a verdadeira sabedoria não é a que declaramos que temos com nossa boca e sim a que praticamos.
Devemos pensar nisso com carinho.
Deny Libéttener